O Espaço Conviver e Aprender tem como objetivo auxiliar e mediar os sujeitos para uma aprendizagem significativa. O trabalho nesse espaço é evidenciado por profissionais que visam compreender os sentimentos que advém da auto-estima, essa por sua vez, deve ser entendida primeiramente com o próprio indivíduo e depois por seus pares.
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
Intervenção psicopedagógico
A intervenção psicopedagogica é um meio eficaz como forma de prevenção do fracasso escolar, a mediação por meio de diversos recursos que visa trabalhar o cognitivo e emocional permite não apenas o sucesso na aprendizagem, mas possibilita o resgate de sua autoestima e autonomia, tornando assim mais fácil aprendizado como também interação e socialização.
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
ESPAÇO CONVIVER E APRENDER OFERECE:
O Espaço Conviver e Aprender tem como
objetivo auxiliar e mediar os sujeitos para uma aprendizagem significativa. O
trabalho nesse espaço é evidenciado por profissionais que visam compreender os
sentimentos que advém da autoestima, essa por sua vez, deve ser entendida
primeiramente com o próprio indivíduo e depois por seus pares. Como resultado,
buscamos intervir nos processos de apreensão em diversos aspectos, sendo eles:
cognitivos, afetivos-emocional e nos conteúdos escolares para que o sujeito
aprendente tenha êxito na sua vida escolar e social.
EDUCAÇÃO
INFANTIL
Na Educação Infantil fazemos um
trabalho de orientação, sobretudo na prevenção de futuros problemas de
aprendizagem, nesse sentido, oferecer parâmetros do desenvolvimento infantil e
do processo de organização psíquica. Apontar direções para o planejamento de
atividades a serem realizadas com as crianças, assim como sinalizar eventuais
dificuldades que as crianças dessa faixa etária podem apresentar.
ENSINO
FUNDAMENTAL, MÉDIO E SUPERIOR
Ø
Plantão de dúvidas
Visa solucionar problemas pontuais,
revisar conteúdos e resolver exercícios, de modo a preparar o aluno para provas
e outras avaliações. Com um trabalho personalizado, identificamos a dificuldade
do aluno a fim de compreender a matéria, resolver os exercícios com segurança e
melhorar seu desempenho escolar.
Ø
Reforço escolar
Com o intuito de preencher lacunas no
aprendizado, revisar conteúdos teóricos, desenvolver os tópicos vistos em sala
de aula, organizar e preparar tarefas e exercícios para fixação, trabalhar
habilidades tais como o senso crítico, organização, interpretação, coerência e
raciocínio lógico.
No acompanhamento, o estudante contará
com o apoio de educadores altamente capacitados e qualificados.
Ø
Orientação de estudos
A orientação de estudos é uma forma
encontrada para dar suporte ao aluno em termos de organização escolar.
Atendemos casos particulares de
encaminhamento psicopedagógico.
A orientação é indicada nos casos em
que há alguma dificuldade de estudo que não pode ser resolvida de forma
imediata.
O orientador ouve o aluno, o orienta
nos estudos, dá dicas e sugestões, motiva e cobra estudo, quando necessário.
ESPAÇO
DE FORMAÇÃO
Iniciamos mais um grande passo no
sentido de consolidar o nosso trabalho psicopedagógico e pedagógico com a
inauguração do Espaço de Formação, voltado para o aprimoramento de
profissionais da educação, futuros educadores e público afim.
Oferecemos
cursos, palestras, oficinas e grupo de estudos. Prestamos consultoria às escolas, com foco na
capacitação de professores, na assessoria em ações pedagógicas e psicopedagogia
institucional e na gestão e adequação de projetos pedagógicos.
ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA
Orientação
psicopedagógica para profissionais formados e recém-formados, com o objetivo de
acompanhar os processos de diagnóstico e intervenção.
Daniela
Alonso Vieira
Neuropsicopedagoga Clínica
ABPp: 13298
Espaço
Conviver e Aprender
Rua Desembargador Rocha Portela, 1016. Casa 2 CEP
03567-000 – São Paulo
(11) 3571-6035 (11) 95457-6432 (Tim)
e.mail: espacoconvivereaprender@gmail.com
terça-feira, 4 de agosto de 2015
Os pequenos já resolvem problemas
Eles não conhecem bem os algarismos nem sabem fazer muitas contas, mas são capazes de responder questões envolvendo números
Como distribuir 53 lápis entre os 24 colegas da classe para que todos possam desenhar? Quem ganhou o campeonato de boliche da turma? As crianças da pré-escola ainda estão aprendendo a seqüência numérica e pouco dominam a escrita dos algarismos, mas podem encontrar respostas para questões como essas - que aparecem com freqüência na sala de aula ou fora dela. Na verdade, elas são problemas matemáticos a serem solucionados.
Longe dos tradicionais enunciados envolvendo números, que surgem formalmente no Ensino Fundamental, estimular a garotada a dar uma resposta em casos como os apresentados acima faz com que os pequenos comecem a levantar hipóteses e a selecionar e interpretar dados, competência que será usada em toda a vida escolar. Com isso, eles também são estimulados a pensar com autonomia e a tomar decisões sem seguir fórmulas.
Para Virgínia Oliveira, coordenadora pedagógica do Colégio Marista, de Brasília, o papel do professor é estar atento às variadas suposições que surgem, encorajar a participação de todos e transformar as observações feitas pelas crianças em conhecimento. Usar jogos, brincadeiras e os diversos impasses do dia-a-dia para explorar tais habilidades é o mais indicado para essa faixa etária (leia quadro na página abaixo).
Várias respostas
Várias respostas
Repartir os lápis na hora de desenhar seria mais um fato corriqueiro para a turma de 4 anos da professora do Colégio Marista, Maria Stella Machado, se ela não tivesse transformado o episódio em situação de aprendizagem. Na hora de entregar o material, ela pediu ajuda ao grupo: como fazer para que todos fiquem com quantidades iguais? Alguém poderia ter sugerido colocar os objetos no centro da mesa, ao alcance de todos, em vez de distribuir. Não seria uma saída? As questões podem contemplar diversas alternativas e todas devem ser acolhidas.
Resolver problemas na Educação Infantil...
Estimula o raciocínio divergente, indutivo e lógico.
Permite diferentes soluções, que devem ser analisadas coletivamente.
Estimula o raciocínio divergente, indutivo e lógico.
Permite diferentes soluções, que devem ser analisadas coletivamente.
A decisão coletiva, porém, foi dar um objeto para cada um. Às vezes, as crianças nem contam com quantos cada um ficou, deduzindo que a divisão terminou quando não existe mais peça sem dono. Foi o que aconteceu na sala de Maria Stella.Ao perceber que alguns ficariam com mais e outros com menos, a garotada quis recomeçar o processo, dessa vez contando um por um.No fim, a surpresa: sobraram lápis, e todos tomaram contato com o conceito de resto. Há casos também em que quem divide esquece de si mesmo e percebe que ficou sem nada. A intervenção então deve ocorrer para que as crianças raciocinem sobre o que aconteceu e procurem encontrar outros caminhos possíveis.
Contas na hora de comer
A hora do lanche costuma render impasses que podem ser repassados para as crianças. Acompanhe as sugestões dadas por Virgínia de Oliveira, do Colégio Marista, de Brasília:
Se todos quiserem se sentar juntos na mesma mesa, lance o problema: quantas são as crianças? Qual o número de cadeiras em cada mesa? Como distribuir de modo que ninguém fique de fora?
Nos lanches coletivos, em que a merenda é socializada com a turma, pense com eles como dividir os salgados e os doces para que todos provem um pouquinho de tudo.
Em aulas de culinária, lance desafios: se determinada receita dá para 5 pessoas, quantas devemos fazer para que 35 comam? Como se calcula a quantidade de ingredientes nesse caso? E para fazer para apenas uma pessoa? Lembre-se sempre de pedir o registro das hipóteses e de discutir os procedimentos.
A hora do lanche costuma render impasses que podem ser repassados para as crianças. Acompanhe as sugestões dadas por Virgínia de Oliveira, do Colégio Marista, de Brasília:
Se todos quiserem se sentar juntos na mesma mesa, lance o problema: quantas são as crianças? Qual o número de cadeiras em cada mesa? Como distribuir de modo que ninguém fique de fora?
Nos lanches coletivos, em que a merenda é socializada com a turma, pense com eles como dividir os salgados e os doces para que todos provem um pouquinho de tudo.
Em aulas de culinária, lance desafios: se determinada receita dá para 5 pessoas, quantas devemos fazer para que 35 comam? Como se calcula a quantidade de ingredientes nesse caso? E para fazer para apenas uma pessoa? Lembre-se sempre de pedir o registro das hipóteses e de discutir os procedimentos.
Quem ganhou?
Além das situações do cotidiano, é possível planejar os desafios. É o caso do jogo de boliche praticado por turmas de 5 anos do Colégio Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora, em Campinas, no interior paulista. Para indicar o vencedor, é preciso raciocinar matematicamente. O que vai garantir o interesse pela atividade é o encadeamento de perguntas. "Orientamos os professores a explorarem a situação em todos os aspectos", diz Márcia Teixeira, coordenadora pedagógica da escola. Ao propor jogos individuais, a garotada precisa somar e comparar resultados. Já quando são organizados grupos para disputar o campeonato, os procedimentos envolvem contas e raciocínios mais complexos. "Sem que percebam, as crianças se envolvem em cálculos mentais, operações matemáticas e outros conteúdos da disciplina."
Célia Regina Grando, professora do curso de pós-graduação em Educação da Universidade de São Francisco, em Bragança Paulista, também no interior de São Paulo, ressalta a importância do registro de procedimentos e resultados. É quando a garotada passa da manipulação concreta de objetos para a elaboração do conhecimento no nível da representação. Segundo Priscila Monteiro, consultora do projeto Matemática É D+, da Fundação Victor Civita, é essa abstração que permitirá que a criança, em futuras situações, efetue os cálculos e faça antecipações.
A turma de 5 e 6 anos de Lilian Rosária de Freitas, do Salesiano, costuma apresentar registros variados: alguns desenham bolas ou traços e há quem já use algarismos, às vezes isoladamente - com o número total (por exemplo, 5) - ou em seqüência (1 2 3 4 5) para chegar ao resultado. A diversidade de soluções deve ser socializada, colocando- as no quadro para que todos debatam e concluam se há uma mais adequada. Alguns vão afirmar que o uso de números é preferível ao de desenhos e outros que é impossível um só símbolo representar um monte de peças. O importante é não cair na tentação de introduzir a notação numérica, já que nessa etapa o objetivo é só fazer com que a turma entre em contato com as diversas formas de representar quantidades.
Além das situações do cotidiano, é possível planejar os desafios. É o caso do jogo de boliche praticado por turmas de 5 anos do Colégio Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora, em Campinas, no interior paulista. Para indicar o vencedor, é preciso raciocinar matematicamente. O que vai garantir o interesse pela atividade é o encadeamento de perguntas. "Orientamos os professores a explorarem a situação em todos os aspectos", diz Márcia Teixeira, coordenadora pedagógica da escola. Ao propor jogos individuais, a garotada precisa somar e comparar resultados. Já quando são organizados grupos para disputar o campeonato, os procedimentos envolvem contas e raciocínios mais complexos. "Sem que percebam, as crianças se envolvem em cálculos mentais, operações matemáticas e outros conteúdos da disciplina."
Célia Regina Grando, professora do curso de pós-graduação em Educação da Universidade de São Francisco, em Bragança Paulista, também no interior de São Paulo, ressalta a importância do registro de procedimentos e resultados. É quando a garotada passa da manipulação concreta de objetos para a elaboração do conhecimento no nível da representação. Segundo Priscila Monteiro, consultora do projeto Matemática É D+, da Fundação Victor Civita, é essa abstração que permitirá que a criança, em futuras situações, efetue os cálculos e faça antecipações.
A turma de 5 e 6 anos de Lilian Rosária de Freitas, do Salesiano, costuma apresentar registros variados: alguns desenham bolas ou traços e há quem já use algarismos, às vezes isoladamente - com o número total (por exemplo, 5) - ou em seqüência (1 2 3 4 5) para chegar ao resultado. A diversidade de soluções deve ser socializada, colocando- as no quadro para que todos debatam e concluam se há uma mais adequada. Alguns vão afirmar que o uso de números é preferível ao de desenhos e outros que é impossível um só símbolo representar um monte de peças. O importante é não cair na tentação de introduzir a notação numérica, já que nessa etapa o objetivo é só fazer com que a turma entre em contato com as diversas formas de representar quantidades.
Quer saber mais?
CONTATOS
Colégio Marista, Av. L2 SGAS, Q 609, 0200-690, Brasília, DF, tel. (61) 3442-9400
Colégio Marista, Av. L2 SGAS, Q 609, 0200-690, Brasília, DF, tel. (61) 3442-9400
Colégio Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora, R. Baronesa Geraldo de Rezende, 330, 13075- 270, Campinas, SP, tel. (19) 3744-6800
BIBLIOGRAFIA
Resolução de Problemas, Katia Stocco Smole, Maria Ignez Diniz e Patrícia Cândido, 96 págs., Ed. Artmed, tel. 0800- 703-3444, 42 reais
Resolução de Problemas, Katia Stocco Smole, Maria Ignez Diniz e Patrícia Cândido, 96 págs., Ed. Artmed, tel. 0800- 703-3444, 42 reais
Acesso dia 04/08/2015
http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/pequenos-resolvem-problemas-429868.shtm
Assinar:
Postagens (Atom)